Escusado será dizer que adoramos Roma!
Tudo é grande, e “tutto è bello”!
As primeiras impressões foram para as pessoas. Ao contrário do que esperava, num grande centro cosmopolita, as gentes de Roma são bastante simpáticas e prestáveis, o que me surpreendeu face aos seus conterrâneos do Norte de Itália, como Firenze, Venezia ou Milano. Puxando do meu esquecido e rebuscado italiano, fiz-me entender, e procurei entende-los. Claro está que esse esforço, foi-se desenvolvendo ao longo da estadia, e no final da jornada, estava um romano quase perfeito. Mas, voltando ao tema inicial, umas das primeiras boas impressões prenderam-se mesmo com as gentes romanas.
Depois, Roma, como cidade carregadinha de história que é, em que cada esquina tem pelo menos 2000 anos de história e de estórias, surpreende muito pela positiva, pela sua arquitectura organizada, e mantida intocável no centro histórico e colinas redundantes. É incrível (face à nossa experiencia em arruinar a nossa história, e do exemplo de outras cidades europeias), como não se vislumbram aberrações arquitectónicas, ou arranha-céus despropositados. Tudo se mantém dentro dos limites impostos pelas cúpulas das grandes igrejas - como se Miguel Ângelo, nunca tivesse parado de olhar pela cidade- e os apartamentos respeitam uma linha (invisível) de design e respeito pela história que a cidade acarreta dentro de si.
Andando pelas ruas de Roma, percebe-se a fama do design italiano.
É exposto nas montras, nos produtos, na comida, nas roupas, nas gentes…
Basta passear um pouco pela Via Condoti, ou Via del Corso, ou fazer uma incursão pela Piazza di Spagna, que se percebe que os homens e mulheres bonitos (as) de Itália, têm look e têm style, e...moram em Roma. Mais do que no Norte, aqui estão reunidas por m2, os melhores espécimes da raça italiana (pelo menos do que conheço).
Depois conto mais…