Antes de chegar a Floripa, fomos confrontados com 1 de 3 decisões possíveis:
a) Desembarcar e explorar por conta própria.
b) Ir numa viagem organizada.
c) Ficar no barco a olhar para a ilha de Florianópolis no barco.
Como a 3ª era apenas uma hipótese estatística, acabamos por decidir embarcar numa viagem organizada. Mesmo assim tínhamos mais 2 escolhas possíveis. Por um lado, poderíamos ir visitar a cidade de Florianópolis, e uma das praias, ou por outro poderíamos ir visitar as Praias de Floripa.
Como não iríamos fazer mais praia, no resto das ferias, e a cidade em si, não tem um interesse histórico por ai além, acabamos por nos preparar para fazermos praia e ir mergulhando pelas praias da ilha.
Claro está que nestas coisas nunca sabemos se a outra excursão poderia ser melhor que a que escolhemos, por isso, estamos absolutamente convencidos que fizemos a melhor escolha, até porque as praias são excepcionais.
Desde logo o Brasil impressiona pela qualidade das suas praias, pelo que agua quente (28º para cima), mar tranquilo, e cores deslumbrantes, acabaram por carimbar um selo de satisfação no nosso dia.
Depois de desembarcar, para um dos botes do navio (a ilha não tem nenhum porto com capacidade para cruzeiros), o que acabou por se revelar uma aventura, dada a agitação das aguas, e todo o convívio gerado numa excursão deste tipo, chegamos a uma das praias, onde nos colocaram em autocarros para ver a ilha.
Conhecemos um pouco da história (maioritariamente colonizada por açorianos), mas sem grandes traços arquitectónico de relevo. Tudo isto foi sendo revelado pelo nosso guia Neto (rapaz com aspecto lavado, com algum jeito, mas a precisar de mais traquejo). Desde logo, uma das suas imagens de marca acabou por ser a frase…”aiiiiiiiiiii´…”
O primeiro spot que visitamos foi a praia de Jurerê Internacional, que é absolutamente deliciosa e fantástica como praia, mas melhor como local para se ter uma casa de praia, dado o nível da povoação. Não será estranho o nosso seleccionador Scolari ou o Ronaldinho Gaúcho terem lá uma casita… Aproveitamos, tomamos um café e demos uns valentes mergulhos.
Em seguida fomos até à praia Brava, um local fantástico para o surf, e segundo dizem a praia preferida do Guga (o tenista é a estrela local). As estradas são pequenas, pelo que 15 klms são uma aventura, e no verão os engarrafamentos são constantes, pelo que uma ida à praia, pode ser um tormento de carro. Mas claro está as praias compensam.
Em seguida fomos fazer um snack, numa outra praia…e seguimos para a praia dos Ingleses, que é basicamente a Albufeira lá do sítio, mas onde se come lindamente. E quando digo lindamente, é mesmo muito bem!!!
Depois estivemos por lá, passeamos e retornamos ao navio com a máquina digital carregada de fotos…e com uns valentes banhos no lombo…
a) Desembarcar e explorar por conta própria.
b) Ir numa viagem organizada.
c) Ficar no barco a olhar para a ilha de Florianópolis no barco.
Como a 3ª era apenas uma hipótese estatística, acabamos por decidir embarcar numa viagem organizada. Mesmo assim tínhamos mais 2 escolhas possíveis. Por um lado, poderíamos ir visitar a cidade de Florianópolis, e uma das praias, ou por outro poderíamos ir visitar as Praias de Floripa.
Como não iríamos fazer mais praia, no resto das ferias, e a cidade em si, não tem um interesse histórico por ai além, acabamos por nos preparar para fazermos praia e ir mergulhando pelas praias da ilha.
Claro está que nestas coisas nunca sabemos se a outra excursão poderia ser melhor que a que escolhemos, por isso, estamos absolutamente convencidos que fizemos a melhor escolha, até porque as praias são excepcionais.
Desde logo o Brasil impressiona pela qualidade das suas praias, pelo que agua quente (28º para cima), mar tranquilo, e cores deslumbrantes, acabaram por carimbar um selo de satisfação no nosso dia.
Depois de desembarcar, para um dos botes do navio (a ilha não tem nenhum porto com capacidade para cruzeiros), o que acabou por se revelar uma aventura, dada a agitação das aguas, e todo o convívio gerado numa excursão deste tipo, chegamos a uma das praias, onde nos colocaram em autocarros para ver a ilha.
Conhecemos um pouco da história (maioritariamente colonizada por açorianos), mas sem grandes traços arquitectónico de relevo. Tudo isto foi sendo revelado pelo nosso guia Neto (rapaz com aspecto lavado, com algum jeito, mas a precisar de mais traquejo). Desde logo, uma das suas imagens de marca acabou por ser a frase…”aiiiiiiiiiii´…”
O primeiro spot que visitamos foi a praia de Jurerê Internacional, que é absolutamente deliciosa e fantástica como praia, mas melhor como local para se ter uma casa de praia, dado o nível da povoação. Não será estranho o nosso seleccionador Scolari ou o Ronaldinho Gaúcho terem lá uma casita… Aproveitamos, tomamos um café e demos uns valentes mergulhos.
Em seguida fomos até à praia Brava, um local fantástico para o surf, e segundo dizem a praia preferida do Guga (o tenista é a estrela local). As estradas são pequenas, pelo que 15 klms são uma aventura, e no verão os engarrafamentos são constantes, pelo que uma ida à praia, pode ser um tormento de carro. Mas claro está as praias compensam.
Em seguida fomos fazer um snack, numa outra praia…e seguimos para a praia dos Ingleses, que é basicamente a Albufeira lá do sítio, mas onde se come lindamente. E quando digo lindamente, é mesmo muito bem!!!
Depois estivemos por lá, passeamos e retornamos ao navio com a máquina digital carregada de fotos…e com uns valentes banhos no lombo…
Vista de Jurerê...
...e Praia Brava
1 comentário:
UIiii pensei que como já tinham parado os relatos da viagem, já não iamos saber mais nada... mas estou a ver que até ao Natal havemos de ter o relato completo ;)
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