Na última semana tive oportunidade de conhecer Berlim.
Depois de em 1996 ter estado em Bona e Colónia, fiquei com uma ideia muito diferente do que é a Alemanha de hoje, e do que era a Alemanha do do meu preconceito.
O país organizado e pensado existe, e é uma realidade pelas terras arianas.
O transporte público chega a ser pensado ao minuto, e quando achamos que eles vão falhar e é impossível o autocarro chegar à minha paragem às 8h43m...eis que ele dobra a esquina e aparece como a coisa mais natural do mundo. Enfim, chega a ser angustiante a forma como as coisas funcionam tão bem por lá, e dá para perceber que é possível com organização retirar os carros das grandes cidades e fazer com que as pessoas utilizem os transportes públicos.
Resumindo e baralhando...a coisa continua a funcionar.
Durante anos não tive grande curiosidade em conhecer Berlim, mas depois da I. lá ter estado e me ter falado tão bem da cidade, fiquei picado para conhecer a terra.
Assim, ainda que com o Sapphire a decorrer e os horários a serem um pouco apertados (as sessões começavam às 9h e acabavam às 18h), o facto de estarmos em horários de Verão, permitiu que desse para conhecer a cidade com luz do dia, até às 20h.
Para além de muitas coisas serem vistas a olho nú sem necessidade de adquirir qualquer ingresso (Reichstag, Porta de Brandenburgo, Muro de Berlim, CheckPoint Charlie...), os motivos de interesse em que necessitavam de abrir os cordões à bolsa, estavam abertos até às 22h.
Claro que visitei todos esses pontos turísticos, ou ter-me-ia arrependido de não o fazer.
Mas o mais giro de Berlim, é passear pelas ruas e desfrutar daquela cidade, num passeio sem destino.
Procurei as Bolas de Berlim.
Elas existem, mas não substituem aquelas que se compram na praia no Algarve...
Depois de em 1996 ter estado em Bona e Colónia, fiquei com uma ideia muito diferente do que é a Alemanha de hoje, e do que era a Alemanha do do meu preconceito.
O país organizado e pensado existe, e é uma realidade pelas terras arianas.
O transporte público chega a ser pensado ao minuto, e quando achamos que eles vão falhar e é impossível o autocarro chegar à minha paragem às 8h43m...eis que ele dobra a esquina e aparece como a coisa mais natural do mundo. Enfim, chega a ser angustiante a forma como as coisas funcionam tão bem por lá, e dá para perceber que é possível com organização retirar os carros das grandes cidades e fazer com que as pessoas utilizem os transportes públicos.
Resumindo e baralhando...a coisa continua a funcionar.
Durante anos não tive grande curiosidade em conhecer Berlim, mas depois da I. lá ter estado e me ter falado tão bem da cidade, fiquei picado para conhecer a terra.
Assim, ainda que com o Sapphire a decorrer e os horários a serem um pouco apertados (as sessões começavam às 9h e acabavam às 18h), o facto de estarmos em horários de Verão, permitiu que desse para conhecer a cidade com luz do dia, até às 20h.
Para além de muitas coisas serem vistas a olho nú sem necessidade de adquirir qualquer ingresso (Reichstag, Porta de Brandenburgo, Muro de Berlim, CheckPoint Charlie...), os motivos de interesse em que necessitavam de abrir os cordões à bolsa, estavam abertos até às 22h.
Claro que visitei todos esses pontos turísticos, ou ter-me-ia arrependido de não o fazer.
Mas o mais giro de Berlim, é passear pelas ruas e desfrutar daquela cidade, num passeio sem destino.
Procurei as Bolas de Berlim.
Elas existem, mas não substituem aquelas que se compram na praia no Algarve...